sexta-feira, 24 de julho de 2009

O mito de ser o dentista igual a prático da odontologia



Por incontáveis momentos deparamo-nos com o mito de que o prático é igual ao dentista. Em termos legais o primeiro é chamado de ilegal da odontologia e o segundo é Cirurgião-dentista. É muito mais barato tratar com aqueles. Mas, fica a pergunta: Os trabalhos apresentam a mesma qualidade? Inexiste risco para tratar com os ilegais? Daí a importância de se diferenciar um do outro. Um Cirurgião-dentista deve ser entendido como sendo aquele que graduou-se para o exercício da odontologia e percorreu longos caminhos legais para atingir esse objetivo. Assim, ele sentou-se em várias cadeiras acadêmicas onde pôde estudar os diversos ramos dessa extensa e fascinante ciência. Alguns especializam-se em determinadas e escolhidas disciplinas. Citemos alguns pouquíssimos ensinamentos aprendidos e muito utilizados no cotidiano profissional e dos pacientes. Quanto ao conhecimento da anatomia dental – a escultura de cada elemento, localização, curvatura radicular, polpa dental, inserção óssea, número de raízes em cada um deles, etc. Quanto aos materiais dentários usados – a indicação, composição química, manipulação, dentre outras. Quanto aos preparos para receber o material obturador – forma, instrumentais, tipo de broca a ser usada, profundidade do preparo, forramentos, acabamento das obturações, limites a serem observados e como preservá-los. Ainda há de salientar as relações entre a odontologia e o restante do crânio.
Esses poucos enumerados – longe da vastidão dos estudados - servirão para podermos ilustrar o que isto reflete no atendimento do paciente e podermos responder aos questionamentos apresentados.
Uma simples cirurgia de extração dental por exemplo seria altamente traumática caso não se conhecesse para que direção as raízes apontam e demonstrar que deve-se usar um determinado instrumento – também estudado – de forma a evitar-se um esforço profissional desnecessário e doloroso para o paciente. Caso não se conhecesse esses aspectos não poderia um profissional de pequeno porte físico exercer essa área. Muitos relatos chegam até aos Cirurgiões-dentistas de pacientes que em busca de melhor preço submeteram-se aos ilegais da odontologia tendo culminado em fraturas mandibulares, extrações de dentes de extrema necessidade estética em adolescente de 16 anos sem autorização da mesma nem do responsável. Força excessiva para a extração e a não realização do procedimento cirúrgico e também restos dentais não extraídos e tantos outros que seriam impossíveis de serem narrados nesse espaço. Quando a indicação é prótese total - um outro exemplo - o desconhecimento das relações crânio-faciais podem levar ao insucesso do tratamento como próteses que alteram a altura da base do queixo até o nariz em relação ao que o paciente tinha antes da perda dos dentes culminando quase sempre em dores faciais. O desconhecimento das diferenças entre a dentição masculina e feminina ou de um adulto de 25 anos para outro de 60 poderia levar à confecção de uma dentadura típica de homem em uma boca de mulher ou dentes brancos característicos de criança em um homem de 60 anos. Ouve-se histórias de confecção de dentadura – salienta-se que são extremamente rígidas – pelos ilegais da odontologia em criança de 10 anos não instruída que ao atingir os 15 ainda a usava e apresentava o crescimento de todo o crânio normal, porém a boca apresentava-se sem desenvolvimento devido à prótese não ter permitido o mesmo e outras histórias. A indicação do material obturador e o preparo que deve ser realizado para recebê-lo além do desconhecimento da anatomia dental pode levar ao insucesso da restauração ou do tratamento dos canais radiculares. Assim conhece-se relatos de inúmeros pacientes que foram enganados pelos ilegais da odontologia que afirmaram terem obturados os canais dos pacientes, mas que passam longe do que realmente deveria ter sido realizado resultando em lesões ósseas extensas, perfuração de raízes, dor e fratura dental.
Importante narrar que para a arrasadora maioria dos pacientes lesados pelos práticos tanto na saúde quanto no bolso resta a busca da resolução da lesão ou das complicações junto a profissionais graduados e quase sempre culmina com a perda do dente ou dos dentes, seqüelas ou ainda até internações hospitalares que poderiam ser evitadas. Culmina quase sempre em altos preços para solucionar erros berrantes daqueles que desconhecem até se um dente é osso ou não.





Muitos relatos chegam até aos Cirurgiões-dentistas de pacientes que em busca de melhor preço submeteram-se aos ilegais da odontologia tendo culminado em fraturas mandibulares, extrações de dentes de extrema necessidade estética em adolescente de 16 anos sem autorização da mesma nem do responsável. Força excessiva para a extração e a não realização do procedimento cirúrgico e também restos dentais não extraídos e tantos outros que seriam impossíveis de serem narrados nesse espaço. Quando a indicação é prótese total - um outro exemplo - o desconhecimento das relações crânio-faciais podem levar ao insucesso do tratamento como próteses que alteram a altura da base do queixo até o nariz em relação ao que o paciente tinha antes da perda dos dentes culminando quase sempre em dores faciais. O desconhecimento das diferenças entre a dentição masculina e feminina ou de um adulto de 25 anos para outro de 60 poderia levar à confecção de uma dentadura típica de homem em uma boca de mulher ou dentes brancos característicos de criança em um homem de 60 anos. Ouve-se histórias de confecção de dentadura – salienta-se que são extremamente rígidas – pelos ilegais da odontologia em criança de 10 anos não instruída que ao atingir os 15 ainda a usava e apresentava o crescimento de todo o crânio normal, porém a boca apresentava-se sem desenvolvimento devido à prótese não ter permitido o mesmo e outras histórias. A indicação do material obturador e o preparo que deve ser realizado para recebê-lo além do desconhecimento da anatomia dental pode levar ao insucesso da restauração ou do tratamento dos canais radiculares. Assim conhece-se relatos de inúmeros pacientes que foram enganados pelos ilegais da odontologia que afirmaram terem obturados os canais dos pacientes, mas que passam longe do que realmente deveria ter sido realizado resultando em lesões ósseas extensas, perfuração de raízes, dor e fratura dental.
Importante narrar que para a arrasadora maioria dos pacientes lesados pelos práticos tanto na saúde quanto no bolso resta a busca da resolução da lesão ou das complicações junto a profissionais graduados e quase sempre culmina com a perda do dente ou dos dentes, seqüelas ou ainda até internações hospitalares que poderiam ser evitadas. Culmina quase sempre em altos preços para solucionar erros berrantes daqueles que desconhecem até se um dente é osso ou não.

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